Roche Refuses To Disclose Tamiflu Data: Scientists

An influential review that is due out tomorrow will not contain up-to-date efficacy information about Tamiflu, the widely used influenza drug sold by Roche, because researchers at the Cochrane Collaboration say they were stymied by the drugmaker in their efforts to fully assess the medication, according to reports.

Iain Chalmers, one of the founders of the Cochrane Collaboration, a non-profit group dedicated to analyzing medical evidence, last week told a conference on research integrity in London that a review of influenza treatments will state that Roche would not comply with requests to provide additional data, Nature writes.

“We have invested millions of pounds on stockpiling Tamiflu on the basis of a paper that presented the results of 12 trials, only two of which have been published. The investigation… shows Roche refused to provide data to evaluate these trials. Investigators got some data through the European Medicines Agency, but this doesn’t answer all of the questions they have,” he tells The Independent. “It is a disgrace that Roche have not provided this data.”

This is not the first time that the Cochrane scientists have tangled with Roche. An earlier review about Tamiflu and the Relenza drug made by GlaxoSmithKline was withdrawn in 2010, as the researchers made clear in two different pieces in BMJ in which they complained about unpublished studies the drugmaker would not release (see this and this).

Tom Jefferson, the lead author of the study, tells The Independent he was concerned that the European Medicines Agency, which approved Tamiflu, only saw some trial results and the FDA is believed not to have reviewed the largest ever trial of Tamiflu when the med was being considered for approval.

A Roche spokesperson tells the newspaper that full clinical study data was made available to regulators for review as part of the approval process, and that all completed Roche-sponsored studies on safety and efficacy were available as peer-reviewed publications or in summary form. The Cochrane researchers were also given access to 3,200 pages of detailed information. “Roche stands behind the robustness and integrity of our data supporting the efficacy and safety of Tamiflu,” Roche says.

We will see what tomorrow brings, yes?

Image via Wikipedia

AZAMBUJA, M., ACHUTTI, A., REIS, R., SILVA, J., FISHER, P., ROSA, R., BORDIN, R., OLIVEIRA, F., CELESTE, R., SCHNEIDER, A., CAMPANI, D., PICCININI, L., RAMOS, M., SATTLER, M., OLIVEIRA, P., LEWGOY, A.. Saúde urbana, ambiente e desigualdades. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Local de publicação (editar no plugin de tradução o arquivo da citação ABNT), 6, abr. 2011. Disponível em: <http://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfc/article/view/151>. Acesso em: 23 Set. 2011..

Saúde urbana, ambiente e desigualdades

Maria Inês Reinert Azambuja, Aloyzio Cechella Achutti, Roberta Alvarenga Reis, Jacqueline Oliveira Silva, Paul Douglas Fisher, Roger dos Santos Rosa, Ronaldo Bordin, Francisco Arsego de Oliveira, Roger Keller Celeste, Aline Petter Schneider, Darci Barnech Campani, Lívia Piccinini, Maurem Ramos, Miguel Aloysio Sattler, Paulo Antonio Barros Oliveira, Alzira Maria Baptista Lewgoy

Resumo

Os ambientes psicossocial, econômico e físico, nos quais se nasce, cresce, vive e trabalha, afetam a saúde e a longevidade, tanto quanto o fumo, o exercício e a dieta. A atenção individual à saúde não é suficiente para prevenir ou controlar os efeitos das más condições ambientais. Evidências históricas e atuais apontam para o agravamento das condições de saúde das populações mais pobres, acompanhando processos de urbanização rápida. Esperadamente, o envelhecimento populacional num ambiente urbano de desigualdade social deverá agravar a situação de saúde da população mais pobre, resultando em mais sofrimento e em perdas econômicas para o país. Com base nestas justificativas, um grupo de professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul se organizou, via extensão universitária, para contribuir com a discussão e as iniciativas nacionais de intervenção sobre a saúde urbana. Os projetos do grupo abarcam: o debate sobre o impacto potencial de iniciativas privadas e políticas públicas setoriais (de habitação, saneamento, transporte, educação, inovação tecnológica, sustentabilidade ambiental etc.) na saúde urbana; a produção e divulgação de conteúdos sobre determinantes sociais e ambientais da saúde; a produção e disseminação dos indicadores de desigualdade social dos determinantes da saúde; a formação de recursos humanos; e a participação em redes sociais. A apresentação pública deste projeto cumpre o objetivo de contribuir desde já com essa discussão.

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